Site Meter

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Porquê doi tanto?

Você já parou para pensar na razão da existência da dor, do sofrimento, em nossas vidas?

Talvez num daqueles momentos de extrema angústia, em que o coração parece apertar forte, você tenha pensado em Deus, na vida, e gritado intimamente: por quê? 

Os benfeitores espirituais vêm nos esclarecer que a dor é uma lei de equilíbrio e educação.

Leon Denis, reconhecido escritor francês, em sua obra “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”, esclarece que o gênio não é somente o resultado de trabalhos seculares; é também a apoteose, a coroação de sofrimento. 

De Homero a Dante, a Camões, a Tasso, a Milton, todos os grandes homens, como eles, têm sofrido. A dor fez-lhes vibrar a alma, inspirou-lhes a nobreza dos sentimentos, a intensidade da emoção que souberam traduzir com os acentos do gênio, e que os imortalizou.

É na dor que mais sobressaem os cânticos da alma. Quando ela atinge as profundezas do ser, faz de lá saírem os gritos sinceros, os poderosos apelos que comovem e arrastam as multidões.

Dá-se o mesmo com todos os heróis, com todas as pessoas de grande caráter, com os corações generosos, com os espíritos mais eminentes. Sua elevação mede-se pela soma dos sofrimentos que passaram. 

Ante a dor e a morte, a alma do herói e do mártir revela-se em sua beleza comovedora, em sua grandeza trágica que toca, às vezes, o sublime, e o inunda de uma luz inapagável.

A história do mundo não é outra coisa mais que a sagração do espírito pela dor. Sem ela, não pode haver virtude completa, nem glória imperecível.

Se, nas horas da provação, soubéssemos observar o trabalho interno, a ação misteriosa da dor em nós, em nosso “eu”, em nossa consciência, compreenderíamos melhor sua obra sublime de educação e aperfeiçoamento.

A dor é um dos meios de que Deus se utiliza para nos chamar a Si e, ao mesmo tempo, nos tornar mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual, única duradoura. 

É, pois, realmente pelo amor que nos tem, que Deus, envia o sofrimento. Fere-nos, corrige-nos como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo; trabalha incessantemente para tornar dóceis, para purificar e embelezar nossas almas, porque elas não podem ser completamente felizes, senão na medida correspondente às suas perfeições.

A todos aqueles que perguntam: para que serve a dor? A sabedoria divina responde: para polir a pedra, esculpir o mármore, fundir o vidro, martelar o ferro.

É assim que, em nosso mundo, para o nosso crescimento, a dor ainda se faz necessária.

sábado, 12 de novembro de 2011

Ensaio Base Espírita – Aceleração da Expansão Universal

Existe um consenso entre os astrônomos no mundo todo: nosso universo está em expansão, ou seja, as galáxias, estrelas e toda matéria celeste, está se distanciando uma das outras.

Há alguns anos, um fato, no mínimo estranho, foi detectado pela comunidade cientifica mundial e foi confirmado com o auxilio do telescópio Hubble, (que, atualmente, está em orbita da Terra) a velocidade de expansão do universo está aumentando, ou seja, os copos celestes estão se afastando um dos outros cada vez mais rápido.


Utilizando-se de um intricado sistema métrico, que avalia essas enormes distâncias, atestou-se, sem sombra de dúvidas, que as galáxias estão se movendo no espaço universal,  ou seja, expandindo a distância entre os corpos celestes. Um fato curioso é que essa mesma comunidade astronômica afirma que a velocidade de expansão não está limitada pela velocidade da luz, limitação esta, que é o resultado da aplicação da Relatividade Especial de Albert Einstein.

Baseando-se em fórmulas matemáticas e observações, acredita-se que no início do universo houve uma fase "inflacionária", onde esta a velocidade de expansão modificou-se muito rapidamente. A resultante do tempo que observamos desta métrica é conhecida como “expansão de Hubble” (cientista que foi homenageado nomeando-se nosso primeiro telescópio espacial), quantificando o afastamento de todos os objetos relacionados no universo conhecido.

O universo em processo de expansão é, assim, uma característica fundamental do universo, um panorama totalmente diferente do universo estático que Albert Einstein afirmou no início, quando elaborou sua teoria gravitacional.

Pois bem, mas que força é essa? Como pode haver uma aceleração desses gigantescos sistemas galácticos, se a física de Newton, afirma que para um corpo aumentar sua velocidade, é necessária uma força atuando sobre esses corpos. Onde está esse “acelerador” que aumenta a cada momento, parecendo não ter limites? De onde provém essa gigantesca energia?

À partir dessas dúvidas surgiram diversas teorias, a mais aceita na atualidade é a existência de uma tal “matéria escura”, que não pôde ser detectada pelos nossos aparelhos, mas que poderia, com sua gravidade, estar provocando essa aceleração universal. Mas a existência dessa matéria nunca foi provada e é contestada por diversos cientistas.

Então, como poderíamos explicar essa expansão? Que força ou energia é essa que atual do espaço?

Será que Alan Kardec, codificando o conhecimento essencial do Espírito da Verdade, poderia contribuir em tal questão?

Encontramos interessantes passagens na Gênese Kardecista:

“O mundo, no nascedouro, não se apresentou assente na sua virilidade e na plenitude da sua vida, não. O poder criador nunca se contradiz e, como todas as coisas, o Universo nasceu criança. Revestido das leis mencionadas acima e da impulsão inicial inerente à sua formação mesma, a matéria cósmica primitiva fez que sucessivamente nascessem turbilhões, aglomerações desse fluido difuso *, amontoados de matéria nebulosa que se cindiram por si próprios e se modificaram ao infinito para gerar, nas regiões incomensuráveis da amplidão, diversos centros de criações simultâneas ou sucessivas *. Cáp. VI, item 15).

“A matéria cósmica primitiva encerrava os elementos materiais, fluídicos e vitais, de todos os universos que expõem sua magnificência diante da eternidade; ela é a mãe fecunda de todas as coisas, a primeira avó, e, o que é mais, ela mais, a geratriz eterna. Ela não desapareceu, essa substância, da qual provêm as esferas siderais; não está morta, essa força, dá ainda, incessantemente, a luz a novas criações* e recebe, incessantemente, os princípios dos mundos que se apagam do livro eterno.

A matéria etérea mais ou menos rarefeita, que desce nos espaços interplanetários; esse fluido cósmico que preenche o mundo, mais ou menos, rarefeito nas regiões imensas, ricas em aglomeração de estrelas, mais ou menos condensado ali onde céu astral não brilha ainda*, mais ou menos modificado por diversas combinações segundo as localidades da extensão, não é outra senão a sustância primitiva em que residem as forças universais, de onde a Natureza tirou todas as coisas.  (Cáp. VI, item 17). * (grifo nosso).

O notável Codificador não poderia ser mais claro em sua explanação e pode explicar todo processo de aceleração universal, sob uma ótica ainda não avaliada pelos cientistas mundiais.

Segue nossa teoria, que não está disposta em nenhuma obra espírita, mas que nos clareou as ideias, quanto à forma que Deus cria e se manifesta no Universo.

Muitos de nós “criamos” matéria indiretamente todo vez que ligamos um carro, mas não notamos. Explico: existe um item junto aos motores dos automóveis comuns que se chama alternador. O alternador é o responsável por carregar e recarregar a bateria do carro, para que a energia armazenada possa ser usada para fazer o carro ligar, funcionar os faróis, radio e outros tantos acessórios que possuem os carros modernos.

E que isso tem haver com a expansão do universal? Vejamos. Já notou um fato, no mínimo, curioso em relação à eletricidade? Se criarmos um campo magnético, utilizando-se para isso um ímã, e, nesse campo, rodamos um uma bobina, conhecida como rotor, instantaneamente teremos uma corrente de elétrons movendo-se pelo fio condutor. Essa é a função do alternador automobilístico: criar uma corrente elétrica, à partir o movimento do motor e abastecer a bateria do carro. Mas daí vem uma dúvida: de onde “brotou” esses elétrons?


Deve ter vindo de algum local. Taí o grande paradoxo. Essas mínimas partículas-ondas não vieram lugar nenhum, e sim, foram “criados” no centro do campo magnético. Mas qual é o mecanismo do processo? Devido a uma deformação do campo magnético quando a bobina, enlaçada por finos fios de cobre, gira no interior desse campo magnético.

Alguns físicos de plantão explicam esse fenômeno, dizendo que a aceleração do rotor se transforma em energia, mas é inconsistente acreditar que um objeto possa ser transformado em energia pelo simples fato se mover.

É inegável o fato de uma força acelerar uma massa utilizando-se sua energia potencial, porém dizer que um momento vetorial cria a energia é totalmente sem nexo.

Vejamos um exemplo clássico das hidrelétricas, comuns no Brasil, como fonte geradora de energia elétrica: a água represada (energia potencial) ao ser liberada por dutos, faz girar uma turbina (energia cinética). Acredita-se que a gravidade, que fez a água cair pelo duto e mover as pás do gerador, pôde transformar-se em energia elétrica.

Simplesmente o rotor da turbina começou a girar no centro de um campo magnético (um alternador em escala muito maior), deformando o espaço magnético e “criando” elétrons que começam a correr pelos coletores de energia; ou será, como querem os físicos, que, nesse local, a gravidade desaparece e se transforma em energia elétrica? Isso é tomar uma coisa desconhecida por outra, pois nem mesmo temos a exata certeza de como é a natureza intima da gravidade. A ciência moderna nunca provou a existência dos grávitons, para que melhor pudessem compreender esse fenômeno.

Ah! Finalmente, após nos apoiarmos nos fatos acima, podemos tecer uma teoria quanto à expansão e aceleração universal, fundamentando-me na existência de Deus.

Deus insere em nosso universo, por mérito exclusivo de sua vontade, pequenos pontos magnetizados ou campos magnéticos (similares ao alternador dos automóveis) que se expande lentamente até chegarem aos campos descomunais conhecidos como “Buracos Negros”, onde, segundo a ciência, nem mesmo a luz consegue escapar dessa grande força de atração.

Está na Gênese que, depois que Deus começou a criar, nunca mais parou. Dessa energia primordial que percebemos como pontos magnéticos, continuamente, Deus cria toda matéria visível, resultante da deformação desse espaço magnético, gerando-se elétrons, que por sua vez (simplificando muito) cria-se a luz, que se condensa, (simplificando ainda mais), formando partícula por partícula, até chegarmos aos grandes aglomerados que observamos no universo.

Ponto de deformação universal
Sendo todo o universo o núcleo central da magnetização divina, existem infinitos pontos, criando-se infinitos setores de deformação, que após sua criação, passa a ocupar um “lugar no espaço”, após essa etapa, as partículas começam a possuir massa e a obedecer às conhecidas leis da gravitação universal, gerando mais energia e repulsão, que, logicamente, aumenta na razão direta da sua massa, forçando a matéria já criada e estável a se mover cada vez mais rápido pelo universo, provocando o que observamos: a aceleração, cada vez maior, da expansão do universo, derrubando as bases da teoria do nosso universo ter começado com o “Big Bang” ou grande explosão, mas isso fica para outro ensaio.

Logicamente, resumimos a teoria exageradamente, mas tentamos simplificar ao máximo, para que chegasse ao conhecimento do maior número de pessoas, e que a mesma, também, pudesse ser contestada, pois não cairíamos na ilusão ridícula de pensarmos que nossa opinião e desprovida de erros e ou de ajustes.

Lembramos que essa teoria é puro “Marcelísmo” uma corruptela irônica do meu nome, e que chegamos à mesma, lendo, estudando e observando diversos materiais e teorias disposta nesse e em outro mundo. Logicamente, não tem nenhum valor cientifico, mas dará o que pensar a muita gente.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Curso Superior de Espiritismo


Demorou um pouco, mas a “pureza doutrinária” de Kardec vai ser realmente colocada em prática. Não como diversos dirigentes espíritas desejam impor, mas formatada por pesquisas e processos de atualização constante que toda proposta séria deve se auto-impor.

Começa a funcionar no ano que vem o primeiro curso superior de Teologia Espírita do Brasil. O estudo da doutrina dos espíritos, codificada pelo educador e pesquisador francês Alan Kardec (1804-1869) há um século e meio, não será mais exclusividade dos centros espíritas espalhados pelo país.

A partir do ano que vem os adeptos da doutrina poderão estudá-la, com direito a diploma, beca e tudo o mais que uma graduação universitária dá direito. Foi o que decidiu o Ministério da Educação ao autorizar em setembro o funcionamento do primeiro curso de bacharelado em Teologia Espírita do Brasil, que será ministrado na Faculdade Dr. Leocádio José Correia, em Curitiba (PR). “A idéia do curso é formar não só bacharéis, mas também pesquisadores do espiritismo”, diz Maury Rodrigues da Cruz, presidente da Sociedade Brasileira de Espiritismo e idealizador do curso de quatro anos.

As inscrições para o vestibular estarão abertas até 13 de dezembro e os candidatos que disputarão as 100 vagas oferecidas terão de passar também por uma entrevista com especialistas. “É uma forma de avaliarmos melhor os interessados, assegurando o ingresso de pessoas realmente comprometidas com a pesquisa”, explica Cruz.

As bases da doutrina são a crença num Deus Único, criador de todo o Universo, e na imortalidade do espírito, que evolui sempre, por meio de várias encarnações.

Um dos objetivos do curso é a análise do espiritismo em suas linhas religiosa, filosófica e científica. A existência da alma, sua sobrevivência ao transe da morte e os fenômenos mediúnicos compõem um universo ainda pouco estudado nas rodas acadêmicas.

“É preciso dar massa crítica e espírito investigativo à obra de Kardec”, analisa Cruz. Nicete Bruno, espírita desde a juventude, aprova a criação da universidade. “No âmbito coletivo, o estudo dos fundamentos espíritas contribuirá para desmistificar muitos aspectos do espiritismo. E quem se habilitar a fazer a faculdade com certeza ganhará muito em autoconhecimento”, afirma a atriz.

O espiritismo surgiu na França no século XIX e tem no Brasil hoje sua maior comunidade. Segundo o último censo do IBGE são 2,34 milhões de adeptos. Como estima-se que os espíritas assumidos em todo o planeta não passem de 15 milhões, pode-se dizer que o Brasil é o país do espiritismo. Foi também em solo brasileiro que viveu Francisco Cândido Xavier (1910-2002), considerado o mais produtivo médium espírita. Em sua longa vida, Chico Xavier (semi-analfabeto e com tanto saber), como era conhecido, psicografou 418 títulos sob inspiração do espírito Emmanuel. Seus livros correram o mundo e chegaram ao volume de 25 milhões de exemplares vendidos.

Não pensem os mais afoitos, no entanto, que a escola é uma versão brasileira de Hogwarts, a escola de formação de bruxos dos livros e filmes de Harry Potter, personagem criado pela britânica J.K.Rowling.

A FALEC está oferecendo neste segundo semestre, aulas semanais gratuitas, ministradas pelos professores do curso de Graduação em Teologia Espírita, com o objetivo de promover uma visão geral sobre o curso e preparar a turma para o ingresso no 1º período, que começará em fevereiro de 2012.

O início dos "Encontros Semanais" está previsto para segunda quinzena de setembro/2011 e permanecerão até o final do ano letivo. Como a cada encontro é abordado uma temática específica, os interessados poderão ingressar a qualquer momento do semestre. É importante a sua participação no maior número possível de módulos para um maior entendimento sobre a abrangência do curso de Teologia Espírita.
Temas que serão abordados durante o semestre (aulas presenciais):

•   Os Fundamentos da Doutrina Espírita;
•   A Filosofia e o aprender a pensar;
•   Ciência Espírita;
•   O Conhecimento Espírita;
•   A Evolução do conceito de Deus ao longo da história humana;
•   A Religião Espírita;
•   A mediunidade: frequência e sintonia;
•   O processo mediúnico, a complexidade e a transdisciplinariedade;
•   Ética - a postura do espírito diante da vida;
•   Educação Espírita e o Exercer Mediúnico;
•   Mediunidade e linguagem filosófica, científica e cultural religiosa;
•   O Processo mediúnico e a construção da saúde;
•   Introdução à Sociologia Espírita;
•   Psicologia Existencial e Autoconhecimento;
•   Cosmologia e Física Quântica;
•   O Livro dos Espíritos;
•   Antropologia Espírita;

Quem desejar saber mais, entre no site: www.falec.br

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Carta Aberta Aos Médiuns

Quando nos propomos a falar de e para médiuns, nos colocamos em delicada posição, pois, bem sabemos tratar-se de sementeira fecunda e, ao mesmo tempo, ambiente propício para proliferação de ervas daninhas.

Colocar-se como candidato a médium ou desejar desenvolver tais faculdades, para tantos, pode parecer buscar uma posição de destaque, mas quando conhecemos as diretrizes traçadas por Jesus, faremos outra ideia.

Todo médium é falíveis. Sim, eu disse “todos”. Pois, aqueles que recebem essa incumbência nesse planeta escola, são tão ou mais devedores que aqueles que possuem a mediunidade no nível “padrão”, que é pertinente à todo espírito encarnado.

Tendência para errar, é traço comum à humanidade terrestre, não obstante, sempre encontramos as mãos do Mestre a nos guiar tal qual o fez com Pedro sob o Mar da Galiléia. A ninguém podemos considerar perdido porque cometeu esse ou aquele erro. As pernas foram feitas flexíveis para ser dobrarem e, logo depois, se esticarem novamente, avançando sempre, porque somente aprende andar, aquele que se arrisca à queda.

Devido às nossas tendências milenares ao erro, é que Jesus nos estimular à “orar e vigiar” sempre. Pois a todo aluno é exigida disciplina. O médium que se que cobre de ciúmes, também se esconde da Luz. O grande trabalho e missão de cada um é reformar o seu próprio interior, se resguardando de pensamentos e emoções nocivas.

O médium que mal diz do companheiro de missão, se esquece do amor irrestrito do Divino Mestre para com a mulher adúltera, esse médium ainda é cego, desejando guiar outros cegos. O sensitivo deve se ocupar a compreender a ciência da própria evolução.

A escola apostólica mediúnica é a base da própria existência planetária. O Cristo é para nós o Espírito da Verdade, cujas mãos nos tocam alertando-nos quando aos compromissos assumidos. Encontramos dentre seus seguidores maiores, o exemplar Bezerra de Menezes, que nos avisa em suas comunicações que é chegado o momento de sacrificarmos nossos prazeres mundanos em beneficio da construção da Terra regenerada, lembrando-nos sempre dos exemplos de Jesus, desde a Manjedoura até o sacrifício maior no Calvário.

Médiuns. A mediunidade é plano Divino gerido pela própria e divina experiência forjada em incontáveis de séculos. Não é um dom destinado a uma religião, muito menos trata-se de uma religião na acepção maior da palavra, mas é instrumento bendito concedido à todas elas. Também não é uma ciência, mas é instrumento de esclarecimento para todo cientista.

Mais um item devemos atentar: não julguemos os que estão à nossa frente, nem mal dizemos os que se encontram atrás de nós, pois cada um está no exato ponto onde Deus o colocou.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Não daremos mais as mãos...


Será necessário, para a perfeita harmonia das reuniões espiritas e afins, o ato de se fazer uma “corrente física” através da união das mãos dos médiuns ou da assistência?

Vamos aos pilares do Espiritismo para verificar tal questão, especificamente em O Livro dos Médiuns (Cap. XXV – Item: 15), onde Alan Kardec faz essa pergunta ao “Espirito Verdade”:

“15. É útil o hábito de formar corrente, dando-se as mãos por alguns minutos no começo das reuniões?”

            “— A corrente é um meio material que não produz a união entre vós se ela não existir nos pensamentos. Mais eficaz que essas coisas é a união num pensamento comum, apelando cada qual para os Espíritos bons. Não sabeis o que se poderia obter numa reunião séria, da qual se houvesse afastado sentimento de orgulho e de personalismo, reinando um perfeito sentimento de mútua cordialidade.”

Analisando tal resposta, não restam dúvidas quanto à ineficácia espiritual de tal ato material, onde há somente a união física, transmitindo, no máximo, alguma corrente de magnetismo animal que poderá inclusive perturbar a vibração mental do companheiro ao lado, se estes não estiverem em harmonia de pensamento. Segundo o Espírito Verdade, o que devemos procurar é a “união de pensamentos”, em detrimento de atos puramente físicos.

Bem sabemos que muitas pessoas desejam, de muito boa vontade, criar o melhor ambiente possível para as práticas mediúnicas, assim criam esse ou aquela forma para melhor harmonizar o ambiente. Não podemos jamais nos colocar na condição de mestre ou mentor desta ou daquela instituição que utilizam tais práticas e rituais, pois sabemos que cada um está no grau de evolução que lhe é pertinente.

Mas, para os espíritas, que almejam a sua própria espiritualização, quanto menos rituais e formativos apelos materiais, mais próximos estarão da elevação espiritual, onde a mente e a vontade são as ferramentas que fazem a real diferença.

Lembremos que o trabalho dos Espíritos Superiores é espiritualizar as almas que ainda engatinham na senda da evolução, e não podemos desgastar tais energias sublimes tentando “materializar” os Mentores de Luz.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Boris Kipriyanovich! Eles já estão entre nós



Boris Kipriyanovich, um jovem adolescente com 13 anos de idade, vem sendo notícia desde muito menino em vários jornais, revistas e documentários da TV do mundo inteiro.

Ele é considerado uma das mais destacadas "indigo-children", ou crianças índigo, uma nova geração de seres humanos dotados de faculdades especiais, com um alto grau de inteligência e surpreendentes conhecimentos sobre o Universo, os Extraterrestres, os Mundos habitados, o passado remoto da Terra, os Mistérios da Antiguidade, e o futuro do Planeta.

Boriska nasceu na Rússia em 11 de janeiro de 1996 e sua mãe, Nadezhda Kipriyanovich, descreve o trabalho de parto, dizendo que: "Foi muito rápido, não senti nenhuma dor e quando me mostraram o bebê, ele me olhava fixamente com seus grandes olhos castanhos. Como médica, sei que não é habitual num recém-nascido esse olhar tão concentrado"...

Seus pais confessam sua preocupação pelo filho, pois temem que Boriska tenha certas dificuldades de convívio social, além de sofrer previamente com a visão de acontecimentos que vislumbra fora do tempo e vêm sempre a acontecer.

Em primeiro de setembro de 2004, durante a crise de Beslan (foi um ataque do exército russo à uma escola onde estavam reféns adultos e crianças por parte de um comando de chechenos), ele recusou-se  a sair de casa nesse dia porque pressentia algo terrível que ia acontecer, como efetivamente aconteceu. Nesse dia morreram 186 crianças e centenas de pessoas ficaram feridas durante a intervenção do exército na sua Escola.

Boriska começou a falar aos quatro meses e com um ano e meio já lia os jornais. Aos dois anos de idade, no jardim de infância, os professores perceberam que ele era diferente: aprendia tudo muito rapidamente e tinha uma memória extraordinária. Mais ainda mostrava ter conhecimentos que não eram adquiridos na escola.

Aos três anos, Boris começou a conversar com seus pais sobre o Universo. Ele sabia nomear todos os planetas do Sistema Solar e seus respectivos satélites. Falava também de nomes e números de Galáxias. Isso pareceu assustador aos pais e a mãe pensou que seu filho estava fantasiando; por isso, resolveu conferir se aqueles nomes realmente existiam. Consultou vários livros de Astronomia e ficou estupefata ao constatar que Boris sabia mesmo o que dizia.

Ele afirma que já viveu em Marte noutra vida e diz que o planeta é habitado, embora tenha perdido uma vez a sua atmosfera, num passado remoto, devido a uma grande catástrofe. Mais afirma que, hoje, os marcianos, vivem em cidades subterrâneas. Daí o fato dos nossos cientistas dizerem que não há sinais de vida no "Planeta Vermelho" quando o observam. De resto, segundo a tese da Terra Oca, de vários autores de renome, aqui também existem cidades subterrâneas nos reinos internos conhecidos há milhares de anos pelos Mestres Hindus e Lamas Tibetanos.

Voltando à Boris, ele afirma, também, que costumava visitar a Terra pilotando uma nave espacial num tempo muito remoto, quando a Terra era dominada pela civilização Lemuriana, cujo declínio, que ele próprio testemunhou, foi causado pela degradação espiritual da humanidade.

Sua mãe deu-lhe um livro intitulado “Whom We Are Originated From”, - "De Onde Viemos" ou “Quais as Nossas Origens” - de Ernest Muldashev, e ele ficou muito entusiasmado com as descrições dos Lemurianos, as imagens dos templos tibetanos e passou muitas horas falando com os pais sobre a Lemúria como se já conhecesse aquele povo e sua cultura.

Mais tarde, a mãe dá-lhe um segundo livro do mesmo autor, intitulado "In Search of the City of Gods” (Em Busca da Cidade dos Deuses) e, mais uma vez, olhando as figuras, ele comentava sobre as Pirâmides, os Santuários, e revelou que "As pessoas não vão encontar os conhecimentos antigos dentro da grande pirâmide de Quéops, mas sim numa outra que ainda não foi descoberta". E acrescentou: "A humanidade vai se surpreender e até mudar quando conseguirem abrir  a Esfinge..."

Boriska também adverte sobre uma alteração dos polos magnéticos da Terra que poderá ocorrer em breve (este fato, atualmente, está sendo seriamente considerado pelos nossos cientistas) e poderão dar-se até 2013. Este, é de resto, o ano da “Operação Resgate” que muito se fala ultimamente e tem a ver com uma suposta Intervenção Extraterrestre para salvar a humanidade ou parte desta de sua própria ignorância e incompreensível renitência no mal.

Boris diz também sobre esses acontecimentos, que muitas pessoas morrerão no meio de calamidades e fala sobre a morte dizendo: “Não tenho medo da morte porque nós vivemos eternamente...

Quando tinha poucos anos de idade, ele começou a falar às pessoas sobre os seus "pecados". E, um dia, na rua, abordou um rapaz admoestando-o por usar drogas. Falava também com certos homens para pararem de bater em suas mulheres e prevenia pessoas sobre a iminência de problemas e doenças.

É... eles já estão reencarnando! Mais um fato, mais um enviado. Como é misericordiosa a Providência Divina, nos avisando por vários meios e pessoas por toda partes do mundo!

domingo, 28 de agosto de 2011

As Linhas Espirituais Estão Livres

- Sim, ele chegou bem, mas está se recuperando nas câmaras de retificação.

- Por favor, assim que ele acordar, diga a ele para me ligar. Estamos todos muito preocupados e saudosos aqui na terra.

- Não sei se será possível senhora, talvez possa demorar semanas até que ele se reestabeleça. Seis meses de sofrimento em uma cama de UTI terrena foi muito sofrimento antes do seu desencarne.

Esse diálogo acima, certamente, será comum nos próximos anos, quando a transcomunicação instrumental tornar-se comum entre o plano material e o espiritual. Esse será um dos benefícios do novo período de regeneração que a Terra acaba de entrar.

As novas tecnologias e situações sociais que, gradativamente, se estabelecerão no nosso planeta são impensáveis, até mesmos, para os mais aficionados em ficção cientifica, porém, serão fatos comuns no cotidiano do mundo em regeneração.

Todos sabem que ser espírita ou espiritualista não é privilégio, ao contrário, nos traz mais responsabilidades, mas, também, nos coloca em uma condição de conforto e esperança inarrável.

Vejam bem. Enquanto bilhões de encarnados discutem se há ou não vida após a morte (a maioria dos ocidentais tem certeza que a morte é o fim de tudo), nós já estamos conversando e desenvolvendo equipamentos que auxiliarão e, em muitos casos, substituirão a condição do médium comum na tarefa de comunicação entre as dimensões.

A nova condição humana será inimaginável nos anos vindouros, onde doenças crônicas, violência, a fome a e corrupção deixarão de existir e o respeito mútuo e a caridade serão tão comuns quanto hoje é o egoísmo.

Realmente vale o esforço de cada um no processo inadiável da reforma íntima. Não para nos tornarmos santos, pois sabemos que a evolução é lenta e não dá saltos, mas o ideal de sermos hoje melhor que ontem e amanhã, melhor que hoje é credencial indispensável para “herdarmos a terra” parafraseando o Mestre Jesus no Sermão da Montanha (Mateus 5:1 -11).