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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A Grande Transição

Joanna de Ângelis

Opera-se, na Terra, neste largo período, a grande transição anunciada pelas Escrituras e confirmada pelo Espiritismo.


O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectônicas, quanto na sua constituição moral.

Isto porque, os espíritos que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.

Os espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as conseqüências dos seus atos ignóbeis, assim renovando-se e predipondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.

Por outro lado, aqueles que permaneceram nas regiões inferiores estão sendo trazidos à reencarnação, de modo a desfrutarem da oportunidade de trabalho e de aprendizado, modificando os hábitos infelizes a que se têm submetido, podendo avançar sob a governança de Deus.

Caso se oponham às exigências da evolução, também sofrerão um tipo de expurgo temporário para regiões primárias entre as raças atrasadas, tendo o ensejo de serem úteis e de sofrer os efeitos danosos da sua rebeldia.

Concomitantemente, espíritos nobres que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade, então fiel aos desíginios divinos.

Da mesma forma, missionários do amor e da caridade, procedentes de outras Esferas estarão revestindo-se da indumentária carnal para tornar essa fase de luta iluminativa mais amena, proporcionando condições dignificantes que estimulem ao avanço e à felicidade.

Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenômenos, como ocorre com o outono que derruba a folhagem das árvores, a fim de que possam enfrentar a invernia rigorosa, renascendo exuberantes com a chegada da primavera, mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos, que já se vivem.

Os combates apresentam-se individuais e coletivos, ameaçando de destruição a vida com hecatombes inimagináveis.

A loucura, decorrente do materialismo dos indivíduos, atira-os no abismos da violência e da sensatez, ampliando o campo do desespero que se alarga em todas as direções.

Esfacelam-se os lares, desorganizam-se os relacionamentos afetivos, desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal, as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade...

A turbulência vence a paz, o conflito domina o amor, a luta desigual substitui a fraternidade.

... Mas essas ocorrências são apenas o começo da grande transição.


* * *

A fatalidade da existência humana é a conquista do amor que proporciona plenitude. Há, em toda a parte, uma destinação inevitável, que expressa a ordem universal e a presença de uma Consciência Cósmica atuante.

A rebeldia que predomina no comportamento humano elegeu a violência como instrumento para conseguir o prazer que lhe não chega de maneira espontânea, gerando lamentáveis consequências, que se avolumam em desaires continuos.

É inevitável a colheita da sementeira por aqueles que a fez, tornando-se rico de grãos abençoados ou de espículos venenosos.

Como as leis da vida não podem ser derrogadas, toda objeção que lhes faz converte-se em aflição, impedindo a conquista do bem-estar.

Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, selo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui.

A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.

Nenhuma conquista exterior será lograda se não proceder das paisagens íntimas, nas quais estão instalados os hábitos. Esses, de natureza perniciosa, devem ser substituídos por aqueles que são saudáveis, portanto, propiciatórios de bem-estar e de harmonia emocional.

Na mente está a chave para que seja operada a grande mudança. Quando se tem domínio sobre ela, os pensamentos podem ser canalizados em sentido edificante, dando lugar a palavras corretas e a atos dignos.

O indivíduo, que se renova moralmente, contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta.

Não é necessário que o turbilhão dos sofrimentos gerais o sensibilize, a fim de que possa contribuir eficazmente com os espíritos que operam em favor da grande transição.

Dispondo das ferramentas morais do enobrecimento, torna-se cooperador eficiente, em razão de trabalhar junto ao seu próximo pela mudança de convição em torno dos objetivos existenciais, ao tempo em que se transforma num exemplo de alegria e de felicidade para todos.

O bem fascina todos aqueles que o observam e atrai quantos se encontram distantes da sua ação, o mesmo ocorrendo com a alegria e a saúde.

São eles que proporcionam o maior contágio de que se tem notícia e não as manifestações aberrantes e afligentes que parecem arrastar as multidões. Como escasseiam os exemplos de júbilo, multiplicam-se os de desespero, logo ultrapassados pelos programas de sensibilização emocional para a plenitude.

A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira de como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuidas pelo Sol da imortalidade.

Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenômeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão.

* * *

A vida sempre responde conforme as indagações morais que lhe são dirigidas.

As aguardadas mudanças que se vêm operando trazem uma ainda não valorizada contribuição, que é a erradicação do sofrimento das paisagens espirituais da Terra.

Enquanto viceje o mal, no mundo, o ser humano torna-se-lhe vítima preferida, em face do egoísmo em que se estorcega, apenas por eleição espiritual.

A dor momentânea que o fere, convida-o por outro lado, à observância das necessidades de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz.

Logo passado o período de aflição, chegará o da harmonia.

Até lá, que todos os investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus.

Joanna de Ângelis
(Mensagem psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 30 de Julho de 2006, no Rio de Janeiro, RJ. Publicada na revista ‘Presença Espírita’, Setembro/Outubro 2006, Nº 256, páginas 28 e 29)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Defesa Contra as Artes das Trevas


Lembrando o famoso bruxinho da ficção Harry Potter, nós, os encarnados, também temos problemas com as “artes das trevas” e, como na obra litero-cinematográfica, nossas vidas também estão repletas de “perigos” da mesma ordem.

Antes de mais, é necessário lembrarmos que por muito tempo também nós estivemos envolvidos com essa ou aquela corrente trevosa que, por incontáveis reencarnações, nos permitimos o envolvimento ignorante. Talvez muitos de nós, direta ou indiretamente, ainda mantemos algemas com as ordens de espíritos que trabalham pelo atraso da humanidade.

Vem a velha frase: “rádio sintonizada com ondas AM não pega “FM”. Basta mudarmos o padrão vibratório e não nos envolvemos com as tais irradiações do mal. É simples assim? Sim e não. Sim porque basta um ato de nossa vontade e a disposição para o trabalho no bem, porém o ser humano terráqueo ainda se fascina com muita facilidade perante as ilusões da vida material.

Nós ainda temos uma dificuldade enorme em separar o necessário do excesso, o equilíbrio da desordem. Ainda, como crianças, desejamos que somente as nossas necessidades sejam atendidas esquecendo a dor do nosso próximo mais próximo.

Bom... então não tem jeito? Estamos entregues às trevas?

Lógico que não! Jesus nós deixa claro que devemos “orar e vigiar”, trocando por miúdos: sempre que estejamos dominados pela cólera, angustia ou desejos menos indicados, elevemos a mente até o Mestre da Luz e peçamos forças, Ele nunca nos nega amparo, nós é que perdemos a sintonia (olha a palavrinha de novo) e não percebemos.

Para facilitar, evitemos andar por ambientes saturados de vícios, onde teremos muitas dificuldades em nos proteger. Façamos da leitura do Evangelho e das obras doutrinárias costume diário e acima de tudo: faça CARIDADE, palavra simples, entretanto mais poderosa que qualquer “varinha mágica”.

Assim, as “artes das trevas” não encontrarão ressonância em nossas mentes e, mesmo que se aproximem, não sentiremos seus efeitos.

Permaneçam na paz...

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Efeito Kirlian é confiável?


Há controvérsias! Sobre elas vamos nos apossar de uma entrevista realizada com o Dr. Ricardo di Bernardi (respeitado espírita e estudante do efeito Kirlian) concedida à edição portuguesa  Revista de Espiritismo em julho de 1996.

O doutor Ricardo Di Bernardi, médico pediatra e homeopata, interessa-se muito pela investigação do chamado efeito-kirlian. Trata-se de uma energia que rodeia os corpos e que é atribuída por muitos à irradiação da aura dos seres vivos. Em circuito de palestras e seminários no nosso país, no passado mês de Junho, o encontramos no Porto e a entrevista aconteceu.

Este médico não vem a Portugal pela primeira vez: residindo em Florianópolis, Santa Catarina (Brasil), Ricardo Di Bernardi já visitara Portugal e o seu movimento espírita em Março de 1994. Não é, assim, um novato nesta área, bem pelo contrário, pois note-se que, nos seus tempos livres, há alguns anos, participou na fundação do Instituto de Cultura Espírita de Florianópolis, sem esquecer que é o bem-quisto autor de dois livros: «Gestação, Sublime Intercâmbio» e «Reencarnação e Evolução das Espécies». No futuro, acalenta a idéia de fundar um Colégio Espírita e a Associação de Médicos Espíritas da sua cidade.

Em Portugal, palestrou sobre dois temas: Efeito-kirlian - fluido vital, a sua movimentação pela homeopatia e pelo passe com estudos kirliangráficos e Gestação, reencarnação e evolução das espécies. Chegando a Lisboa no dia 15 de Junho, conferenciou em 16 de Junho em Loulé, em Lagos, no Hotel Golfinho, a 18 Junho, um dia depois no Porto (Núcleo Espírita Cristão), no dia 19, em Leiria, dia 21 Viseu e dia 22, no auditório da FEP, ministrou um seminário.

A nossa conversa, contudo, estendeu-se em torno das «fotografias da aura». Lembramos que uma das experiências mais interessantes com esta tecnologia ocorreu quando alguns investigadores - como a doutora Thelma Moss, nos EUA - obtiveram fotos do chamado efeito-fantasma: a reconstituição energética de uma ponta de folha cortada a nível kirliangráfico. E aí residiu o apogeu desta pesquisa.

Em Florianópolis, a equipa de trabalho que Ricardo Di Bernardi integra conta uma média de fotos estudadas difícil de contar: 20 mil.

«Revista de Espiritismo» - A kirliangrafia foi abandonada por vários pesquisadores. Por que é que se interessa por ela?

Dr. Ricardo Di Bernardi - A foto-kirlian, na realidade, é questionável. Há muitos fatores que interferem na interpretação, na avaliação dessa foto. Ela mede muito a quantidade de água existente no dedo, a maior ou menor pressão do dedo, que altera a foto, e esta foto também representa muito o momento do indivíduo. A foto-kirlian, é bom que se diga, não é a fotografia da alma, nem do perispírito, ela é uma foto de uma emanação energética que o conjunto indivíduo produz, e nesse conjunto existem n fatores a considerar.

Apesar disso, nós temos observado que elas são úteis na avaliação antes e após o passe, na transfusão de energia.

Apesar disso, as fotos às 20h00, antes da sessão mediúnica, e às 22h00, após a sessão mediúnica, ela difere de uma forma significativa. Por exemplo, diminuem as irregularidades da foto, as cores tornam-se mais claras, as fotos ficam mais homogêneas e ganham mais em energia, em campo de vibração. Então, como isso se repete, nós continuamos trabalhando, sabendo embora que esses senões subsistem.

Nós temos feito também trabalhos interessantes, apresentados em congressos médicos, antes da prescrição homeopática e após. Nós fazemos a foto antes de ingerir o medicamento homeopático, 5 minutos, 10, 15 e 30 minutos após a ingestão desse remédio. E nós comprovamos que a aura cresce em energia. O diâmetro da energia aumenta significativamente, demonstrando que movimenta o campo de energia da pessoa. Se é o fluido vital, é questionável, eu até acredito que também seja. Mas o que é importante é que eu consigo observar nessas fotos uma ação do remédio homeopático, inclusive apresentei um trabalho, num congresso, com um placebo e com remédio homeopático. Nós colocamos um frasco com água e álcool e outro frasco com remédio homeopático, nem eu, nem o paciente, nem quem bateu as fotos sabia qual era o frasco do remédio(Licopodyum clavato, a 10 mil dinamizado, uma verdadeira bomba energética) e do placebo. Vinte e um dias depois o paciente voltava e tomava outro frasco B, abria-se os envelopes e verificou-se que, quando ele tomava o placebo, a foto dele permanecia igual; quando ele tomava outro frasco com aquele remédio, as fotos-kirlian demonstravam que havia um ganho de energia importantíssimo, aos 5, 10, 15 e 30 minutos. Quer dizer, não é o efeito psicológico que funciona aqui. Outro detalhe: as fotos foram feitas graciosamente, bem como todos os envolvidos nas experiências. Portanto, a foto- kirlian ainda tem utilidade. Há críticas sérias, por pessoas de alto nível, como Guimarães Andrade, que é uma pessoa respeitabilíssima sob todos os pontos de vista. No entanto, não nos parece que este fenômeno mereça ser abandonado em termos de investigação.

É de evitar o que está a acontecer: pessoas inescrupulosas trabalham com foto-kirlian sem nenhuma responsabilidade, comercializando-a de uma forma absurda, com interpretações igualmente absurdas. Então, com isso nós não compactuamos. Mas não podemos generalizar. É como se um médium fraudasse, enganasse, não poderíamos dizer que a mediunidade é, por isso, um mal.

RE - Como é recebido com exposições sobre o efeito- kirlian em congressos médicos?

RB - Nós apresentá-los só em congressos homeopáticos: num congresso Brasil-Argentina, em Curitiba, e num congresso em Gramado, no Rio Grande do Sul. Nos dois locais houve uma aceitação muito grande e muita dúvida, mas todos ficaram até entusiasmados com os efeitos. A grande maioria dos colegas desconhece completamente o fenômeno, mas em princípio a documentação apresentada impressionou positivamente.

RE - Pode citar um caso da sua clínica em que o efeito kirlian possa ter ajudado a fazer o diagnóstico?

RB - Nós tivemos uma paciente que apresentava um quadro de distúrbio de conduta emocional e que, além do psicólogo, ela procurou-me como médico homeopata. Então foi feita a foto-kirlian e notou-se (pense num relógio, ponteiros na altura das 2h00 da tarde), uma massa avermelhada, de uma energia que lá de fora e adentrava na parte interior da aura dela, assim como uma imagem de amendoim (alguns consideram complexo de culpa, outros chamam a isso energia intrusa). E realmente, a partir desse momento, nós conversamos com a paciente e observamos que ela tinha um processo obsessivo. Então, não estamos convencidos ainda disso, mas parece repetir-se no caso de obsessão. Ainda está em estudo. Mas nesse caso era evidente o processo, e como ela não era espírita, nós abordamos o assunto como energia intrusa, pensamento, magnetismo, mente, e falamos da importância de ela mudar a freqüência do pensamento dela, para não sintonizar com aquela energia. E então ela dizia mas que energia é essa? Eu disse-lhe Nós podemos conversar sobre isso noutra oportunidade, mas agora, precisa mudar de freqüência, etc.. Depois de algum tempo, nós até emprestamos uns livros para ela, adequados para não a assustar com a idéia dos espíritos obsessões. Ela depois veio a entender que aquele processo obsessivo assentava na sua atitude mental.

Entrevistá-la bastava, obter dados anamnésicos, mas pode-se dispor de uma imagem, é mais um dado. Contudo, nós não somos de opinião de se deva usar a foto-kirlian para diagnosticar mediunidade ou obsessão: nós acreditamos que é um dado complementar. É como alguém que pensa Ah, médium agora vai deixar de existir, não vai trabalhar mais « por causa da transcomunicação instrumental » isso é utópico (e há gente que reage à transcomunicação por isso).

A kirliangrafia só por si não vem resolver o problema de ninguém, mas é um dado complementar. Um filho meu esteve com pneumonia e a radiografia estava normal; eu diagnostiquei pneumonia não pela radiografia, mas pelo estado clínico do paciente.

RE - Há quem defenda que a foto-kirlian pode assinalar uma doença antes que ela atinja o corpo físico. Como comenta isso?

RB - Muitos investigadores consideram isso. Na União Soviética foram feitos trabalhos e obtiveram imagens que depois se constataram pragas conseqüentes, que não tinham ainda fisicamente, mas que já eram assinaladas nas kirliangrafias.

No nosso grupo de trabalho, a pessoa principal, mais estudiosa, é o físico Walter Lange. Ele está convencido de que certas imagens na foto-kirlian parecem representar determinados quadros: por exemplo, depressão tem uma imagem específica, há uma lacuna, um buraco na aura; angústia, tristeza, a aura fica estreitinha, fina; em estafa mental ocorre uma dilatação; no conflito emocional vê-se como se fosse um orifício no centro da aura, e assim por diante.

Portanto, repetem-se muito as imagens e há uma correspondência com os quadros clínicos.

Então, se não estamos, neste grupo, convencidos ainda, estamos propensos a admitir que realmente a imagem energética preexiste à imagem física (mesmo que seja eletricidade, eletrostática, não interessa).

RE - Ao voltar a visitar algumas associações portuguesas, como comenta o movimento espírita?

RB - Vemos, felizes, o movimento a crescer, até pelos periódicos de imprensa espíritas portugueses.

Parece-me que para o norte existem algumas características um pouco diferentes do sul, mas todas elas compatíveis com a doutrina espírita. O pessoal do sul parece-me mais solto, mais aberto para outros assuntos, mas parece-me que os do norte têm mais receio de fugir das bases kardecistas, e longe de nós recomendarmos que fujam, mas acredito que algumas informações adicionais poderão enriquecer essa base.

Eu lembro aquela frase de Kardec que diz que quando a ciência demonstrar que o espiritismo está errado num ponto, o espiritismo se modificará nesse ponto.

O espírita, hoje, não está ao nível de Kardec, está muito abaixo, eu gostaria que fosse só a metade. Quando a ciência demonstrar que o espírita está certo num ponto, ele que use esse ponto, já estava muito bom. Tão avançado como Kardec, ninguém vai ser.

Eu posso até estar errado sobre essas diferenças entre o norte e o sul...