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segunda-feira, 27 de junho de 2011

UBUNTU


A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Florianópolis (2006), presenteou a platéia com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.

Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira para as crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.

Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"

Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"

Atente para os detalhes: porque SOMOS, não pelo que temos e TODOS somos UM!


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Transmigração Planetária

Quando determinado planeta atinge seu ciclo evolutivo, os Engenheiros Siderais responsáveis por estes orbes, providenciam a separação do “joio do trigo”. Como assim? Os espíritos (encarnados e desencarnados) que não possuem afinidade com as novas vibrações destes mundos em mutação, devem migrar para orbes de acordo com sua própria freqüência. Esse movimento em massa desses seres, de um planeta para outro, é conhecido como transmigração planetária.
Temos na literatura espírita, espiritualista e afins diversas exposições à respeito. Como pelo espírito de Ramatis, na obra Mensagens do Astral, psicografada por Hercílio Maes, como também, pelas mãos de Chico Xavier em Missionários da Luz de Emmanuel e em uma obra, dita como inspirada, intitulada Exilados de Capela do autor Edgard Armond.
Entre os diversos fatos de exílio que a Terra tem recebido, tivemos vários casos isolados em pequenos grupos e, bem como, emigrações em massa, como a proveniente do sistema de Capela (citado por Emmanuel e Edgard Armond), as quais constituíram as civilizações dos chineses, hindus, hebraicos e egípcios e, também, a base da raça ariana.
Grandes grupos desses exilados formaram os primórdios da civilização chinesa, onde criaram os exóticos costumes das corporações frias e impiedosas do astral inferior, conhecidas como os "dragões" e as "serpentes vermelhas".
Segundo Edgar Armond: “esta humanidade atual foi constituída, em seus primórdios, por duas categorias de homens, a saber: uma retardada, que veio evoluindo lentamente através das formas rudimentares da vida terrena, pela seleção natural das espécies, ascendendo trabalhosamente da inconsciência para o Instinto e deste para a Razão; homens, vamos dizer autóctones, componentes das raças primitivas das quais os "primatas" foram o tipo anterior melhor definido; e outra categoria, composta de seres exilados da Capela, o belo orbe da constelação do Cocheiro a que já nos referimos, outro dos inumeráveis sistemas planetários que formam a portentosa, inconcebível e infinita criação universal."
Esses milhões de seres transmigrados para terra eram detentores de conhecimentos avançados, e de entendimento dilatados, em relação aos habitantes da Terra e foi o elemento novo que arrastou a humanidade animalizada daqueles tempos para novos campos de atividade construtiva, para a estruturação da vida social e, sobretudo, lhes deu as primeiras noções de espiritualidade e do conhecimento de uma divindade criadora.
Essa troca de populações entre orbes de um mesmo sistema sideral, e mesmo de sistemas diferentes, ocorre periodicamente, caracterizando sempre por expurgos de caráter seletivo. Este fenômeno se enquadra nas leis gerais da justiça e da sabedoria divinas, porque vem permitir reajustamentos oportunos, retomadas de equilíbrio, harmonia e continuidade de avanços evolutivos para as comunidades de espíritos habitantes dos diferentes orbes (mundos).
É a misericórdia divina que manifesta-se, possibilitando a reciprocidade do auxílio, a troca de ajuda e de conforto, o exercício enfim, da caridade para com todos os seres da criados.
Os escolhidos, neste caso, foram os habitantes de Capela que deviam ser dali expurgados por terem se tornado incompatíveis com os altos padrões de vida moral já atingidos pela evoluída humanidade daquele mundo.
Como é bem sabido pela comunidade espírita e espiritualista, como também, citado em vários tópicos deste blog, o planeta Terra vive hoje a inversão do processo. Agora nosso planeta expurgará aqueles que não têm afinidade com o novo tempo de luz que nasce no horizonte. Mas não só de remanescentes formará nossa nova humanidade; espíritos de alta evolução já estão em processo de reencarne na terra com a finalidade de auxiliar nos avanços tecnológicos, sociais e políticos, além de ajudar a reconstruir a esfera estral, emocional e física do nosso orbe.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

E se eu sentir falta do Umbral?

Depois da exibição do filme “Nosso Lar” – (adaptação da obra de Chico Xavier - esp. André Luiz), aumentou-se muito a preocupação de quem vai ou não ficar no Umbral? Muitos desesperados pela possibilidade de “viver” por lá por alguns anos.

Aviso aos navegantes, ou melhor, aos encarnados: é sabido que estamos vivendo a grande transição planetária; sim, aquela história de a Terra estar mudando de mundo de “provas e expiações” para a fase de “regeneração”, dessa forma, consta no projeto dos Arquitetos Planetários a eliminação da região umbralina que cerca o planeta.

E agora? Será que todos passarão direto aos centros de apoio espiritual elevado, tais como “Nosso Lar”, “Alvorada Nova” ou outros, sem sofrer a influência da baixa vibração (provocada por nós mesmos) acumulada na atmosfera terrena?

Sinto muito! Sabe-se, com certeza, que a região do Umbral já passa por um processo de sucção de material deletério de baixa vibração e que suas entidades reticentes na ignorância do mal também estão sendo expurgadas para orbes ou planetas que melhor se adéqüem às suas vibrações. Então, nós os encarnados que, mas cedo ou tarde, partiremos, não contaremos mais com a região “purgatória” do umbral para facilitar nosso acesso aos pronto-socorros do além. É bem possível que, aqueles que não tiverem o Cristo como meta, partirão diretamente para os tais mundo atrasados “onde há muito choro e ranger de dentes”.

Muitos de nós vamos lamentar: “Oh saudades do umbral!”