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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Transmigração Planetária

Quando determinado planeta atinge seu ciclo evolutivo, os Engenheiros Siderais responsáveis por estes orbes, providenciam a separação do “joio do trigo”. Como assim? Os espíritos (encarnados e desencarnados) que não possuem afinidade com as novas vibrações destes mundos em mutação, devem migrar para orbes de acordo com sua própria freqüência. Esse movimento em massa desses seres, de um planeta para outro, é conhecido como transmigração planetária.
Temos na literatura espírita, espiritualista e afins diversas exposições à respeito. Como pelo espírito de Ramatis, na obra Mensagens do Astral, psicografada por Hercílio Maes, como também, pelas mãos de Chico Xavier em Missionários da Luz de Emmanuel e em uma obra, dita como inspirada, intitulada Exilados de Capela do autor Edgard Armond.
Entre os diversos fatos de exílio que a Terra tem recebido, tivemos vários casos isolados em pequenos grupos e, bem como, emigrações em massa, como a proveniente do sistema de Capela (citado por Emmanuel e Edgard Armond), as quais constituíram as civilizações dos chineses, hindus, hebraicos e egípcios e, também, a base da raça ariana.
Grandes grupos desses exilados formaram os primórdios da civilização chinesa, onde criaram os exóticos costumes das corporações frias e impiedosas do astral inferior, conhecidas como os "dragões" e as "serpentes vermelhas".
Segundo Edgar Armond: “esta humanidade atual foi constituída, em seus primórdios, por duas categorias de homens, a saber: uma retardada, que veio evoluindo lentamente através das formas rudimentares da vida terrena, pela seleção natural das espécies, ascendendo trabalhosamente da inconsciência para o Instinto e deste para a Razão; homens, vamos dizer autóctones, componentes das raças primitivas das quais os "primatas" foram o tipo anterior melhor definido; e outra categoria, composta de seres exilados da Capela, o belo orbe da constelação do Cocheiro a que já nos referimos, outro dos inumeráveis sistemas planetários que formam a portentosa, inconcebível e infinita criação universal."
Esses milhões de seres transmigrados para terra eram detentores de conhecimentos avançados, e de entendimento dilatados, em relação aos habitantes da Terra e foi o elemento novo que arrastou a humanidade animalizada daqueles tempos para novos campos de atividade construtiva, para a estruturação da vida social e, sobretudo, lhes deu as primeiras noções de espiritualidade e do conhecimento de uma divindade criadora.
Essa troca de populações entre orbes de um mesmo sistema sideral, e mesmo de sistemas diferentes, ocorre periodicamente, caracterizando sempre por expurgos de caráter seletivo. Este fenômeno se enquadra nas leis gerais da justiça e da sabedoria divinas, porque vem permitir reajustamentos oportunos, retomadas de equilíbrio, harmonia e continuidade de avanços evolutivos para as comunidades de espíritos habitantes dos diferentes orbes (mundos).
É a misericórdia divina que manifesta-se, possibilitando a reciprocidade do auxílio, a troca de ajuda e de conforto, o exercício enfim, da caridade para com todos os seres da criados.
Os escolhidos, neste caso, foram os habitantes de Capela que deviam ser dali expurgados por terem se tornado incompatíveis com os altos padrões de vida moral já atingidos pela evoluída humanidade daquele mundo.
Como é bem sabido pela comunidade espírita e espiritualista, como também, citado em vários tópicos deste blog, o planeta Terra vive hoje a inversão do processo. Agora nosso planeta expurgará aqueles que não têm afinidade com o novo tempo de luz que nasce no horizonte. Mas não só de remanescentes formará nossa nova humanidade; espíritos de alta evolução já estão em processo de reencarne na terra com a finalidade de auxiliar nos avanços tecnológicos, sociais e políticos, além de ajudar a reconstruir a esfera estral, emocional e física do nosso orbe.

2 comentários:

  1. que tal um post sobre ideoplastia e zoantropia??

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  2. Será que a "involução" existe? (Morrer humano e nascer macaco)

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