Quando
nos propomos a falar de e para médiuns, nos colocamos em delicada posição,
pois, bem sabemos tratar-se de sementeira fecunda e, ao mesmo tempo, ambiente
propício para proliferação de ervas daninhas.
Colocar-se
como candidato a médium ou desejar desenvolver tais faculdades, para tantos,
pode parecer buscar uma posição de destaque, mas quando conhecemos as
diretrizes traçadas por Jesus, faremos outra ideia.
Todo
médium é falíveis. Sim, eu disse “todos”. Pois, aqueles que recebem essa incumbência
nesse planeta escola, são tão ou mais devedores que aqueles que possuem a mediunidade
no nível “padrão”, que é pertinente à todo espírito encarnado.
Tendência
para errar, é traço comum à humanidade terrestre, não obstante, sempre encontramos
as mãos do Mestre a nos guiar tal qual o fez com Pedro sob o Mar da Galiléia. A
ninguém podemos considerar perdido porque cometeu esse ou aquele erro. As
pernas foram feitas flexíveis para ser dobrarem e, logo depois, se esticarem
novamente, avançando sempre, porque somente aprende andar, aquele que se
arrisca à queda.
Devido
às nossas tendências milenares ao erro, é que Jesus nos estimular à “orar e
vigiar” sempre. Pois a todo aluno é exigida disciplina. O médium que se que
cobre de ciúmes, também se esconde da Luz. O grande trabalho e missão de cada
um é reformar o seu próprio interior, se resguardando de pensamentos e emoções nocivas.
O
médium que mal diz do companheiro de missão, se esquece do amor irrestrito do
Divino Mestre para com a mulher adúltera, esse médium ainda é cego, desejando
guiar outros cegos. O sensitivo deve se ocupar a compreender a ciência da própria
evolução.
A
escola apostólica mediúnica é a base da própria existência planetária. O Cristo
é para nós o Espírito da Verdade, cujas mãos nos tocam alertando-nos quando aos
compromissos assumidos. Encontramos dentre seus seguidores maiores, o exemplar Bezerra
de Menezes, que nos avisa em suas comunicações que é chegado o momento de sacrificarmos
nossos prazeres mundanos em beneficio da construção da Terra regenerada, lembrando-nos
sempre dos exemplos de Jesus, desde a Manjedoura até o sacrifício maior no
Calvário.
Médiuns.
A mediunidade é plano Divino gerido pela própria e divina experiência forjada
em incontáveis de séculos. Não é um dom destinado a uma religião, muito menos
trata-se de uma religião na acepção maior da palavra, mas é instrumento bendito
concedido à todas elas. Também não é uma ciência, mas é instrumento de esclarecimento
para todo cientista.
Mais um item devemos atentar: não julguemos os que estão à nossa frente,
nem mal dizemos os que se encontram atrás de nós, pois cada um está no exato
ponto onde Deus o colocou.
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